29 August, 2010

JÚLIA ROCHA

Júlia Rocha estuda dança e performance no curso Comunicação das Artes do Corpo da PUC-SP.
Profissionalmente, desenvolve uma parceria, desde do início de 2008, com a key zetta & cia. Com eles, participou: Em 2009, do projeto “SÓS”, contemplado pelo Programa de Fomento à Dança 5a Edição; do projeto “Alto Mar de todas as coisas”, projeto de pesquisa prática contemplado pelo PROAC Secretaria de Cultura do estado de S. Paulo; integrou o trabalho “Noiva Despedaçada-forma e estilhaçamento”, projeto Artista da Casa 4a Edição-Teatro de Dança (Ricardo Iazzetta) . Em 2008, estagiou no trabalho: “Pode-se apostar que o homem desaparecerá como um rosto de areia no limite do mar” contemplado pelo Programa de Fomento à Dança 3a Edição e participou do projeto “10 solos e Reverberações” contemplado pelo prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. Neste, iniciou a sua pesquisa solo.
Dessa pesquisa, surgiu o solo “Tentativa de salvar o mundo”, que compôs o projeto “Solos e reverberações”, contemplado, em 2009, pelo PROAC-circulação de espetáculo. Dentro desse projeto, se apresentou no último evento “Solos, Duos e Trios” do CCSP e circulou pelo interior. Também o apresentou, em 2009, no evento “Primeiro Passo”, organizado pelo SESC Pompéia, e, no Encontro de Performance organizado pelo Centro Cultural Rio Verde.
Em 2008, o solo “Tentativa de Salvar o Mundo” foi apresentado no evento “D®amas da Meia Noite” no “Lugar” da cia. Corpos nômades. E na “Mostra (IN)dependente de dança?”, no espaço Maquinaria.
Em performance desenvolve experimentações desde 2007 com Daniel Fagundes. Em 2009, participou do trabalho “a maldição de Ford – homenagem a f?” de Daniel Fagundes, feito para a Verbo. Em 2008, participou do mesmo evento de performance no trabalho “Existe alguma possibilidade ética que não acene ao totalitarismo?”, também de Daniel Fagundes. Juntos criaram os trabalhos “habitar” (2008), apresentado na Casa das Caldeiras e “um homem uma mulher”(2007) na mostra Viga de performance. Participou também da performance da Rose Akras, “Aquilo que não se vê” (2008), realizada na entrada da Galeria Olido.
Fez, em 2007, o primeiro semestre do curso de Dança da UNICAMP. E, em Campinas, participou do projeto de criação coletiva “Oficina Montagem de espetáculo”, com a Confraria da dança, durante o ano. Lá, apresentaram o trabalho criado em grupo: “9 ensaios sobre a Vontade”.