16 – Quando você acha que este jogo vai terminar?
15 - Sobre os encontros com a Rosa: O que esse tipo de encontro produz em você?
1. Um alívio refrescante.
2. Uma espécie de bomba catalizadora.
3. Ansiedade.
4. A sensação de ter muito o que ler.
5. Uma vontade de organizar tudo.
6. Inspiração.
7. Ânsia de viver.
8. Vontade de ler mais.
9. Vontade de escrever.
10. Angústia.
14 - quão difícil é responder essas perguntas no seu atual contexto?
1. Parece que não estou aí.
2. Não estou aí.
3. É difícil mas é bom.
4. É difícil mas me faz estar mais aí.
5. Não é exatamente difícil.
6. É um desafio de estar aí estando aqui.
7. É um desafio de estar aqui estando aí.
8. É um jogo de sobrevivência e de permanência.
9. É difícil pra caralho!
10. É difícil mas é do caralho!
13 - o que você pode fazer enquanto artista para melhorar a vida dos outros?
1. Não tenho esta pretensão como artista.
2. Não tenho esta pretensão como artista, mas sempre quero melhorar a vida dos outros.
3. Não tenho esta pretensão como artista, mas sempre acho que posso melhorar a vida dos outros.
4. Não tenho essa pretensão como artista, tenho como pessoa.
5. Como pessoa, acabo tendo essa pretensão como artista.
6. Como artista, acabo sempre querendo melhorar a vida dos outros.
7. Como pessoa, acabo sempre querendo melhorar a arte dos outros.
8. Querer melhorar a arte dos outros é um pouco menos pretensioso do que melhorar a vida dos outros.
9. Querer melhorar a arte dos outros é pretensioso pacas!
10. Todo artista é deveras pretensioso.
12 - o que você acha mais relevante nesse momento do processo?
1. Definir as prioridades coletivamente.
2. Esclarecer as dúvidas [sempre].
3. Organizar o material [sempre].
4. Esclarecer vocabulário (gírias) e criar (definir) significados.
5. Esclarecer/ exercitar mais a ferramenta Arqueologia do Futuro.
6. Organizar bibliografia + lançar propostas/ referências organizadas por cada um.
7. Pesquisar formatos/ referências para publicação impressa.
8. Fazer a lista de lugares de distribuição (e buscar contato).
9. Pensar na continuidade deste projeto.
10. Buscar mais referências de materiais semelhantes (como o everybody..)
11- o que você prioriza na escrita de suas arqueologias?
1. essencial,
2 o vibrátil,
3. o que pode ser desmembrado,
4. o que pode ser desdobrado,
5. o que pode voar,
6. o fantástico,
7. o não-ilusório,
8. o simples,
9. a descoberta,
10. o que cria raízes.
10 - como você define sua participação enquanto colaborador-pesquisador nesta plataforma?
1. Eu lavo a louça sempre.
2. Sou fundamental e única.
3. Faço café.
4. Dou tudo de mim.
5. Neste exato momento me sinto participando de maneira não propositiva-in-loco, mas extremamente entrelaçada e correspondente.
6. Cada colaborador define o rumo desta plataforma através de suas ações. A pesquisa se dá através da rede de ações que se constrói entre estes colaboradores. Portanto, eu me defino como uma corda de um violão de 7 cordas e meia.
7. Eu sou um dos anões dos 7 anões e meio.
8. Sou coadjuvante, figurante e protagonista ao mesmo tempo.
9. Sou uma espécie de organizadora desorganizada, pesquisadora descobrindo o que é pesquisar, estagiária profissional, empregada, estudante, dama de companhia...
10. Não sei, como vcs me definem?
9 - qual é a diferença entre a plataforma “arqueologia do futuro” e o “everybodytoolbox” ?
1. Talvez a AdF sirva mais pra pensar sobre as ferramentas, e não apenas para disponibilizar(?)
2. Uma tem um objetivo de uma publicação impressa, com subsídio para isto, a outra não.
3. O tempo de existência.
4. O tempo de execução.
5. O tipo de engajamento.
6. O AdF é uma ferramenta E um projeto de pesquisa sobre ferramentas, o everybody é um site que disponibiliza ferramentas.
7. O everybody é uma caixa e o arqueologia é um rizoma.
8. O everybody é verde, o arqueologia é... Pink?
9. O everybody é gringo e o arqueologia é brazuca.
10. Não sei, acho que tenho que pesquisar mais sobre o everybody...
8 - Qual o lugar/ o que significa ser artista colaborador do projeto AdF?
1. Uma puta responsa.
2. Um lugar de liberdade artística que nunca estive antes.
3. Ter 6 pessoas e meia para eu explorar.
4. Ter tarefas diárias intermináveis.
5. Ter sempre a sensação de que tenho que fazer tarefas.
6. Pensar sobre o meu dia com a possibilidade de ele virar um espetáculo.
7. Um lugar de criar desafios.
8. Um lugar de criar modos de trabalho.
9. Um lugar em construção.
10. Um lugar que cria significados.
7 – Quais são suas 10 principais dúvidas/ dificuldades/ interrogações com relação ao projeto AdF?
1. Qual é a diferença entre metodologia, sistematização e ferramentas de criação?
2. Em que contexto surgiu a ferramenta Arqueologia do Futuro?
3. Como um arqueólogo vê uma performance de dança?
4. O que é fazer coreografia?
5. Até onde pode ir esse projeto?
6. Qual é o possível desdobramento deste projeto?
7. O que vamos fazer com todas essas hipóteses / respostas?
8. Qual é o objetivo deste jogo (Tarefa negligenciada)?
9. Até que ponto responder às questões faz o jogo continuar?
10. Será que alguém lê as minhas respostas? (se sim, mande um e-mail agora pra mim com o assunto: "manja que te fa bene")
6 – Como você dialoga/se envolve com as regras? (que nós mesmos estabelecemos)
1. Tento usá-las para me organizar.
2. Tento subvertê-las.
3. Procuro me apropriar delas.
4. Tento tirar proveito delas.
5. Procuro entendê-las em sua essência.
6. Procuro tirar caldo delas.
7. Procuro transformá-las sem modificá-las.
8. Procuro jogar.
9. Com amor e ódio.
10. Com esquizofrenia entre posturas militar, quântica e hippie.